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"Caridade é a arte de fazer o bem sem divulgá-lo.
E acreditar que não existe recompensa terrena, para quem doa. E agradecer a Deus, pelo desapego, pelo verdadeiro sentimento de entrega"!
(Irene)
















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25 setembro, 2011

Reflexão sobre o que estou fazendo pelo meu filho.

(inagem- pais_e_filhos.jpg)
Quando falamos da responsabilidade dos pais e do compromisso que assumem perante o filho, não estamos fazendo demagogia; a criança, o adolescente, são espíritos pregressos e como tal, carregam uma bagagem que é desconhecida por àqueles que convivem em seu círculo familiar e social, nossa identidade vai além do que conhecemos, é o oculto que paira sobre aquilo que trazemos.

A finalidade da vida, é o amor, a humildade e a solidariedade, devemos ter consciência de nossos limites, de nossas possibilidades e acima de tudo da existência de um elo maior, aquele que enobrece a alma, e é a centelha de luz que revigora o espírito.

Religião por religião, não leva a nada, o compromisso maior é aquele que temos conosco, fundamenta-se na necessidade da reforma íntima, para sermos melhor do que ontem, faz-se necessário refletirmos no hoje, buscando dentro de nós as respostas para nossos atos.

Quantos pais, criam seus filhos, sem admitirem que eles são seres completos, que trazem conhecimentos, verdades e indagações, que muitas vezes não condizem com a vida e a verdade que os pais divulgam.

Por isso a necessidade do diálogo, do debate em casa, dos mais diversos temas, inclusive daqueles que aparecem nos programas preferidos da família, sempre dando tempo e liberdade da criança ou do adolescente se expressarem livremente, sem censuras, para conhecê-lo profundamente e saber como está seu grau emotivo.

Este papel é dos pais, embora na escola também os profissionais da educação o fazem, mas enquanto você tem um, dois, três, ou mais filhos que não consegue compreender, como espera que o professor numa sala de trinta, quarenta e mais alunos, possa perceber o que angustia teu filho?

Ser Pai, Ser Mãe, é um compromisso e uma responsabilidade, na atual conjuntura, essa criança que está aí na tua casa, tem ligações e comprometimentos contigo de vidas passadas, renegá-la é uma condição desumana e criminal, não só abordado na Legislação, como também no plano divino.

A criança precisa ser ouvida, respeitada e amada, e quando tem algo obscuro em suas vidas pretéritas, de alguma forma pode representar um peso para sua vida atual, e podem tentar romper os elos com a vida presente, uma forma de garantirem sua liberdade, muitas vezes sem compreenderem exatamente qual a extensão da morte.

No caso da criança homicida e suicida, fica uma indagação: qual o envolvimento passado dos espíritos que se entrelaçam num duelo? Desculpem a expressão "duelo", coloquei no sentido figurativo, e não para designar uma luta entre dois ou mais corpos físicos.

Pensar a questão do suicídio, pensar na questão da vida, e refletir sobre o que estou fazendo para melhorar o mundo da criança que segue ao meu lado? Tenho ouvido suas propostas e tirado suas dúvidas? Tenho dado afeto, ou só reclamado, que ele é um peso na minha vida? Reclamo, que chegou as férias, e agora tenho que aguentar sua bagunça, sua desordem e suas brincadeiras que irritam? E quantas vezes tenho que ir ao fogão, porque ele quer comer e até inventa coisa diferente para eu fazer.

Se estamos com todas estas indagações na cabeça, é porque nosso filho também não está feliz ao nosso lado e precisamos urgentemente mudar, este é o momento de pensarmos que Pai ou Mãe estou sendo para esta criatura infeliz?

Deixo esta proposta, que deve ser refletida todos os dias, e acredito que os familiares devam zelar pelo bem estar das suas crianças/adolescentes, não passando as mãos na cabeça , quando eles praticam atos que ferem as leis da ordem social, ou que são estabelecidas no lar, zelar, procurando compreendê-los, aceitá-los e acima de tudo amá-los.

Irene Fonseca



CAPÍTULO 11: TENDÊNCIA AO
SUICÍDIO NA INFÂNCIA


"Tem o homem o direito de dispor da sua vida? "Não; só a Deus assiste este direito. O suicídio voluntário é uma transgressão dessa lei."Allan Kardec, "0 Livro dos Espíritos" - questão 944

As estatísticas mundiais assinalam um aumento de suicídios na adolescência, o que é extremamente preocupante. Algumas indagações vêm à tona e nos perguntamos: O que leva uma criança ou um adolescente mal saído da infância a ter idéia de se matar? Por que isso ocorre?

A resposta a estas perguntas já foi apresentada nos capítulos anteriores: a criança é um espírito milenar - este é um ponto que estamos firmando várias vezes nesse livro, visto que é a unlca explicação plausível, lógica e racional face a situações tão dolorosas quanto esta que estamos enfocando.

A Doutrina Espírita evidencia a relação existente entre a obsessão e o suicídio, mostrando que, em casos de maior gravidade, pode surgir a tendência ao suicídio, em virtude de idéias neste sentido que o obsessor envia; idéias estas que podem assumir a feição de ordens imperiosas, mediante a ascendência que o espírito consegue sobre sua vítima. Não esqueçamos que a dívida do passado é uma porta aberta à invasão do cobrador e a sensação de culpa torna o devedor fragilizado.

Em princípio, registramos a palavra sempre abalizada de Manoel Philomeno de Miranda sobre o assunto.

Em página inserta no livro "Temas da Vida e da Morte", ele ressalta a opinião de alguns profissionais da área da saúde mental - que, sendo materialistas, afirmam que baixas cargas de serotonina no cérebro seriam responsáveis pelo impulso suicida, esclarecendo que os neurotransmissores que atuam no controle de atividade cerebral, respondendo pela área da emoção, são causadores de muitas ocorrências psíquicas, emocionais e físicas. Entretanto informa Miranda, nada mais são do que efeito: "de outros fatores mais profundos, aqueles que procedem do Espírito que comanda a câmara cerebral, exteriorizando-se na mente e na fisiologia desses microinstrumentos que constituem a sede física do pensamento e de outras igualmente importantes funções da vida humana."

Em seqüência, Miranda cita o dramático problema do suicídio na infância. Observemos suas ponderações, quando, referindo-se ao suicídio, aduz que este "assume gravidade e constrangimento maiores, quando crianças, que ainda não dispõem de discernimento, optam pela aberrante decisão", citando fatores que podem contribuir para isto:

"Amadurecidas precipitadamente, em razão dos lares desajustados e das famílias desorganizadas; atiradas à agressividade e aos jogos fortes com que a atual vida social as brinda, extirpando-lhes a infância não vivida, sobrecarregando-se de angústias e frustrações que as desgastam, retirando-lhes da paisagem mental a esperança e o amor. Vazias, desprovidas do afeto que alimenta os centros vitais de energia e beleza, vêem-se sem rumo, fugindo, desditosas, pela porta mentirosa do suicídio.

"Ademais, grande número delas, suicidas do passado, renascem com as impressões do gesto anterior e, porque desarmadas, na sua quase totalidade, de equilíbrio, vendo, ouvindo e participando dos dramas em que se enleiam os adultos que as não respeitam, antes considerando-as pesados ônus que devem pagar, repetem o ato infeliz, tombando nas refregas da dor, que posteriormente as trarão de volta em expiações muito laceradoras.

"Uma análise mais íntima do fenômeno autodestruidor leva também a sutis ou violentas obsessões que o amor enlouquecido e o ódio devastador fomentam, além da cortina carnal". (Temas da vida e da morte, Manoel P. de Miranda)

Nem sempre, porém, a tendência ao suicídio ocorre por processo obsessivo grave. Existem duas situações que influem decisivamente para que a criança apresente, desde cedo, o desinteresse pela vida, a idéia de morrer como se a isso fosse impelida pela própria vontade. No primeiro caso, pode tratar-se de um espírito que recusou o retorno à vida corporal, por medo das provações resultantes de sérios comprometimentos perante as leis divinas. Tais espíritos, ao se conscientizarem dos seus atos criminosos, passam a temer a volta ao corpo físico e as dificuldades que terão de enfrentar. Todavia, retornam, cumprindo-se assim a lei de ação e reação, conforme a afirmativa de Jesus:" a cada um segundo as suas obras". São crianças, às vezes, tristonhas, chegando à depressão, outras se apresentam rebeldes, difíceis, medrosas, enfim, denotando conflitos íntimos, inconscientes, que ressumam através dessas reações.

Queremos deixar bem claro que estamos no terreno das probabilidades. Isso não quer dizer que toda criança tristonha, rebelde ou medrosa esteja inserida nesse contexto, pois existem 'n' razões espirituais para quaisquer tipos de vivências. Fato é, porém, que em certos casos de tendência ao suicídio a explicação poderia ser a que acima mencionamos.

Uma outra situação pode ocorrer, quando o espírito que retorna à vida física foi suicida na existência precedente, conforme menciona o benfeitor Miranda. Neste caso, há uma provável tendência a cometer o mesmo gesto na vida atual. Isto, contudo, não é um determinismo da Lei Divina, mas sim uma fraqueza moral e espiritual do próprio espírito. Importa ter em mente que isto não significa que ele, inexoravelmente, irá repetir o gesto anterior, pois a reencarnação expressa em seus mecanismos diferentes e diversas oportunidades ao espírito, em nova vestimenta carnal, de vencer e conquistar um novo patamar de entendimento. Muitos fatores positivos poderão exercer influência significativa no fortalecimento do espírito faltoso, pois sabemos que o Pai do Céu é misericordioso e magnânimo. Todos somos filhos de Deus e "herdeiros do Universo", conforme a palavra sábia de Joanna de Ângelis.

Relatamos a seguir um caso de vingança espiritual, exercida por um espírito.

J.C., menino de oito anos, foi levado pelos pais à Sociedade Espírita "Joanna de Ângelis" , onde trabalhamos. Os pais relataram que o filho, havia alguns meses, passou a ter medo de dormir, pois, quando se deitava e após a mãe apagar a luz do quarto, via um homem de aspecto horrível a lhe dizer que deveria pegar uma faca e se matar. Quando estas visões começaram, o seu pavor era tão grande, que ficava imobilizado, sem conseguir reagir, o coração disparado, fechava os olhos bem apertados, mas o homem continuava ali. Chorava baixinho até adormecer pelo cansaço. Criou coragem e contou para os pais, que procuraram acalmá-lo dizendo ser um pesadelo. A mãe dizia, repetidas vezes, que ele deveria rezar. A partir do dia do relato, começa a reagir melhor e, quando o homem aparecia gritava bem alto, os pais logo corriam para junto dele e a visão desaparecia. Pediu que permitissem ter uma lâmpada acesa no quarto pois o escuro como que facilitava a indesejável presença. Diante da situação, os pais foram aconselhados por um parente a procurar ajuda num centro espírita. E ali estavam em busca de orientação, dispostos a seguir as nossas instruções. Após explicarmos as questões mais pertinentes ao caso, como as visões, o espírito perseguidor, a necessidade da prece, também deixamos evidenciada a possibilidade de uma melhora significativa para o menino. Explicamos a questão do tratamento espiritual através dos passes, a necessidade de realizarem o Culto do Evangelho no Lar e a possibilidade da presença deles nas reuniões doutrinárias e do filho nas aulas de Evangelização. Concordaram prontamente, mencionando que tinham simpatia pelo Espiritismo, inclusive, vez que outra, iam a uma casa espírita próxima à sua residência, para "tomarem passes". O nome do menino foi encaminhado para a reunião de desobsessão, sendo que o espírito que o atormentava se manifestou algumas vezes, relatando o seu propósito de vingança, pois J. C., no passado, o havia assassinado, razão pela qual queria agora levá-lo ao suicídio. Finalmente, se conscientizou da própria situação e foi encaminhado pelos Benfeitores Espirituais. Por sua vez o menino foi se acalmando, não mais teve visões. Hoje, é um adulto equilibrado. Com o tempo, a família passou a freqüentar a casa espírita mais próxima de onde moravam. Caso ocorrido no ano de 1994.

Nota-se, no caso relatado, a importância do apoio e compreensão da família, que, prontamente, atendeu as orientações, atuando decisivamente, com amor e persistência, para que o filho fosse beneficiado.

Suely C. Schubert

18 setembro, 2011

Mensagem de Paz e Inspiração.


És fraco, quando deixou germinar em ti a tristeza.
És forte, quando deixou refletir de ti a Luz,
Que sai do teu templo e deixa irradiar!
Procura Cristo em tuas atitudes,
E deixa ele te abraçar.

Não chores pela morte,
Não chores pela dor,
Aceite com esperança,
Aceite com amor.

O templo abala,
A carne corrói,
E tua consciência vivificada
Não apaga jamais.

Lembranças dos tempos passados,
Mensagens do amanhã,
Renasça eternamente,
Deixa crescer em ti a Luz,
Que ilumina teu presente.

Deus te fala bem baixinho,
Quando teu canto é de Paz,
Deus lhe dá mil carinhos,
E você se refaz.

Aprenda a ouvir,
Deixa Jesus entrar,
Verás que tudo que procuras aqui e ali,
Esta ao teu lado, a te consagrar!

Olha primeiro pra ti,
Depois ao teu redor,
E estará Jesus a te contemplar,
Sempre firme a te inspirar.

Irene Fonseca
(imagem:paz.jpg)










14 setembro, 2011

Mensagem de Agradecimento!

O blog é a estampa da nossa alma, por revelarmos conteúdos que fazem parte da nossa história, divulga-se por acreditar-se nesse legado, mas sempre é motivo de alegria quando nossos registros são lidos e sua contagem cresce dia pós dia e neste momento atinge 1 0 0 0  visitas!

Meu agradecimento  à todos que  pacientemente leram  alguma parte das minhas palavras, e como dizem os queridos Amigos da Luz, deixo flores a todos que de alguma forma me incentivaram na construção deste blog, através das visitas.

Estas flores representam meu carinho aos amados visitantes e com certeza os amigos espirituais a materializaram, para que possam sentir os eflúvios
que as rosas exalam, para atingirem seus corações.

                                                                      Irene



A mesa.


Todos sentados à mesa choram
. Pensam em suas vidas, riem.
Pensam nas tristezas, lamentam-se.
Pensam nas horas desvalidas,
E tentam recuperar.
Todos sentados à mesa, refletem,
Mas perdem-se com risos profanos,
Lágrimas tardias,
Esquecem as alegrias vividas,
E tentam recomeçar.
Todos sentados à mesa,
Esquecem de sua função Sagrada,
Ela é o elo que une os homens.
Jesus e seus discípulos sentados, refletiram,
Nas suas mensagens para a humanidade,
Tentando reformular.
Todos sentados à mesa,
Esquecem que a mesa representa,
A prece no Lar.
Precisa integralizar.
Todos sentados à mesa,
Não sabem sacramentá-la e orar,
Sentar e silenciosamente reverenciar!
(imagem:ufrb.edu.br)

Irene Fonseca





06 setembro, 2011

Psicografia . (Pelo espírito de Ismael Santos)

Feliz em deixar minhas palavras o veredito real da condição em que passei.

Ao reencarnar estive preocupado com o trabalho, não o trabalho espiritual que os queridos irmãos denominam Caritativo, minha preocupação maior era com o dia a dia, a batalha pela sobrevivência e pelo pão nosso de cada dia.

Fazia deste trabalho um ato de fé, pois tinha-o como sagrado.

Abracei minha família sempre com afeto, esperava que fossem felizes. Encontrei uma companheira que se propôs a trabalhar no amparo espiritual, contemplava seu trabalho sem aludir-me a comentários ou julgamentos, pensava que pouco ou nada entendia da questão.

Meus dias em terra foram difíceis, meu trabalho humilde por natureza, trazia poucas recompensas financeiras, não estava preocupado com a riqueza material, queria prosperar pelo bem da família, precisava deixá-los amparados.

Não fui feliz com relação a tal proposta, de súbito tive uma forte dor. Pensei que podia ser algo grave, senti no ar alguma coisa avisar.

Meus dias foram contados, após este incidente, havia contraído câncer.

Sim irmãos, em prantos parti para outra jornada, aprendi a extensão da vida espiritual, sabia o quanto somos eternos, mas precisava viver, precisava subsidiar minha família, abraçá-los moralmente.

Parece que desfaleci e quando recuperei os sentidos, já fazia meses que em tratamento encontrava-me amparado pelo irmão Clemêncio, dum centro de tratamento chamado umbral, que encontra-se numa esfera intermediária e fui informado que a vida continuava e meu tratamento processava-se mesmo quando a consciência estava inerte.

Logo veio em minha mente a lembrança de meus queridos familiares e perguntei o que havia acontecido àquelas criaturas que sempre foram a mais viva expressão de Amor na minha vida.

O senhor Clemêncio estendeu-me um olhar tranqüilizador e solicitou que aguardasse as notícias, pois logo eu poderia compreender a extensão mais espiritual do desencarne.

Passei meses em tratamento, e certo dia recebi a visita espiritual de familiares que haviam regressado ao estágio espiritual há muito tempo.

Fiquei feliz,sentia que a família retorna e todos aqueles que estiveram envolvidos no mais nobre sentimento fraternal, criam um elo que não arrebata jamais.

No centro médico sou assistido por dois irmãos que acompanham minha ficha médica todos os dias, o olhar que eles nos assistem, tem algo magnetizador.

Os irmãos que prestam serviços neste pronto socorro e me acompanham são chamados por: Irmã Maria Paula e irmão Oswaldo Lambergue, outros irmãos também nos assistem, são os auxiliares.

Retornando ao lar dos meus queridos familiares, amparado pelo Senhor Clemêncio e alguns auxiliares, abracei minha querida esposa e meus amados filhos.Esta visita deu-se aproximadamente após um ano do meu desencarne.

De volta ao meu Doce Lar, mansão dos que já ausentaram-se da Terra, fui informado que por Misericórdia Divina, não sofri tempo prolongado abatido pela doença que resultou no meu desencarne.

Informaram-me que minha fé e minha aceitação ao próximo e a falta de julgamentos pelas causas alheias, foram os bálsamos salutares de minha alma.

Ainda não fui informado sobre outras vidas pretéritas, mas tive permissão para deixar meu depoimento de Amor, para que sempre viva na memória de todos aqueles que se conduzem em nome do Senhor, e mostrar que a vida continua.

Um amigo cujo pseudônimo foi-me dado assim nas esferas espirituais:

Ismar. Deus os abençoe.

Com permissão dos familiares pude divulgar o nome em que ele foi batizado em terra: Ismael Santos.

Mensagem psicografada por: Irene Fonseca em 07/011/1991

( imagens - caudalonga.com)