Visão Espírita.
Contamos com sua participação.
Reflexão.
(Irene)
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25 dezembro, 2011
15 dezembro, 2011
Mensagem de Chico Xavier.
04 dezembro, 2011
26 novembro, 2011
Meditação da semana.
(Henry Ford)
As horas mais tristes da vida são aquelas em que duvidamos de nós próprios.
(Henry Ford)
O caminho do inferno está pavimentado de boas intenções.Karl Marx
Persista, invista naquilo que realmente quer. Alimente teu sonho com luz, massempre busque pelos caminhos sublimes.Irene Fonseca
Tudo que eu quero flui de forma natural e positiva, sou um vencedor!Norman Vicent Peale (imagem;10598.gif)
Refletindo com Fromm.
22 novembro, 2011
Pensamentos de amor.
Educar é um compromisso que enobrece a alma, permitindo que as criaturas desfrutem os Dons do Amor,do Amparo e da Vida. (Irene Fonseca)
Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra. "
Nunca mais recuarei diante da verdade, pois quanto mais tardamos a dizê-la, mais difícil torna-se aos outros ouvi-la. (Anne Frank)
Eles refletem nossa esperança na Luz, no amparo e na Providência Divina!Obrigada, Anne, por acordar comigo! (Irene)
01 novembro, 2011
Morte carnal.
FINADOS NA VISÃO ESPÍRITA
FINADOS NA VISÃO ESPÍRITA
21 outubro, 2011
Oração de Paz.(Psicografia)
15 outubro, 2011
13 outubro, 2011
08 outubro, 2011
07 outubro, 2011
Podemos partir desse mundo antes da hora?
O n. 746 da Obra-base registrou que o assassinato é grande crime aos olhos de Deus, pois “aquele que tira a vida ao seu semelhante corta o fio de uma existência de expiação ou de missão”, aduzindo a isto que “aí é que está o mal”… A intenção foi desqualificar o crime, valorizando a vida em seus propósitos mais altos, e não propriamente afirmar o absurdo de que seria possível uma pessoa deixar de cumprir sua missão, ou de expiar suas faltas, se uma terceira tentasse e conseguisse matá-la. Houve imprecisão na retórica, mas não serve de exemplo aos mais versados na Filosofia Espírita, preconizadora da bondade e da justiça de Deus acima de tudo.
O que não soa bem é que se negue a Providência e se aclame o acaso em nome do Espiritismo, tanto mais lamentavelmente num momento decisivo como o da morte. Segundo Allan Kardec: “O Livro dos Espíritos não é um tratado completo do Espiritismo; apenas apresenta as bases e os pontos fundamentais que se devem desenvolver sucessivamente pelo estudo e pela observação.” (Revista Espírita. Julho de 1866. Perguntas e problemas.) Todavia, não é o caso de recorrer a esta importante advertência do mestre. O próprio Livro dos Espíritos bem estabelece que “fatal, no verdadeiro sentido da palavra, só o instante da morte o é” (853).
Tal instrução, contudo, não prega o óbvio, o fato biológico de que viver implica necessariamente morrer. O que proclama é que o instante da desencarnação é predeterminado, e não a banalidade de que morrer é inevitável aos mortais. Até porque ao núcleo do sujeito (instante) é que diretamente se dirige o seu predicativo (fatal), com o perdão deste brevíssimo lembrete de sintaxe da nossa Língua. O Livro dos Espíritos revela, portanto, a verdade transcendente de que “qualquer que seja o perigo que nos ameace, se a hora da morte ainda não chegou, não morreremos”, acrescendo a isto que “Deus sabe de antemão de que gênero será a morte do homem e, muitas vezes, seu espírito também o sabe, por lhe ter sido isso revelado, quando escolheu tal ou qual existência”. (853-a.)
Nesta mesma linha doutrinária, o n. 199 da Obra-base já estabelecera que a morte de uma criança “pode representar, para o espírito que a animava, o complemento de existência precedentemente interrompida antes do momento em que devera terminar”. Os Instrutores da Codificação aludem a um processo deflagrado pelo próprio espírito em vida passada, e que teve por efeito abreviar-lhe aquela estada física, a qual findou antes do tempo que lhe fora prefixado, motivando a necessidade de uma vida futura mais breve, a interromper-se na infância. Ou será que a alguém acode o pensamento de que tal espírito deve retornar numa nova e mais curta existência porque um terceiro lhe ceifou a vida pregressa antes do momento em que devia terminar? O primeiro padeceria inocentemente o resultado de falta cometida contra si por outrem…
Fora zombar da Providência! O que a Doutrina Espírita ensina com precisão é que se for destino de alguém não perecer, ou perecer de tal maneira, assim será; e mesmo a interferência dos espíritos poderá verificar-se para tanto. É o que se lê no Livro que lhes traz o nome (ns. 526, 527 e 528). No “Resumo teórico do móvel das ações humanas”, síntese dos ensinos de O Livro dos Espíritos acerca da liberdade e da fatalidade, Kardec é muito claro: “No que concerne à morte é que o homem se acha submetido, em absoluto, à inexorável lei da fatalidade, por isso que não pode escapar à sentença que lhe marca o termo da existência, nem ao gênero de morte que haja de cortar a esta o fio” (n. 872).
Assim, no caso do assassinato em foco no n. 746 da Obra-base, a existência de expiação, ou de missão, foi interrompida dessa forma porque Deus o permitiu, em função de haver chegado a hora, o instante, o momento de seu fim. Todavia, não se conclua daí que haja redução de responsabilidade do assassino. Cometeu voluntariamente um crime, dívida que haverá de saldar a seu tempo. Exceto mediante práticas suicidas, não é possível partir deste mundo antes da hora.
Para uns, será o instante e o gênero da morte uma expiação; para outros, mera prova. Conforme o axioma kardeciano: “[...] a expiação serve sempre de prova, mas nem sempre a prova é uma expiação”. (O Ev. seg. o Esp., cap. V, n. 9.) A morte, porém, acontecerá no momento preciso, individual ou coletivamente; sendo certo que, de modo imprevisto, ninguém desencarnará vítima de falta alheia, o que, entretanto, não supõe a predeterminação do ato equívoco, mas a infalibilidade da Divina Lei. O Juiz, neste caso, lavra em termos irrepreensíveis o seu veredictum, porquanto, “para Deus, o passado e o futuro são o presente”. (Kardec. A Gênese. Frontispício.)
Aos infratores, as dívidas; às “vítimas”, a liberdade, o progresso espiritual, quer por simples prova, quer por expiação.
25 setembro, 2011
Reflexão sobre o que estou fazendo pelo meu filho.
A finalidade da vida, é o amor, a humildade e a solidariedade, devemos ter consciência de nossos limites, de nossas possibilidades e acima de tudo da existência de um elo maior, aquele que enobrece a alma, e é a centelha de luz que revigora o espírito.
Religião por religião, não leva a nada, o compromisso maior é aquele que temos conosco, fundamenta-se na necessidade da reforma íntima, para sermos melhor do que ontem, faz-se necessário refletirmos no hoje, buscando dentro de nós as respostas para nossos atos.
Quantos pais, criam seus filhos, sem admitirem que eles são seres completos, que trazem conhecimentos, verdades e indagações, que muitas vezes não condizem com a vida e a verdade que os pais divulgam.
Por isso a necessidade do diálogo, do debate em casa, dos mais diversos temas, inclusive daqueles que aparecem nos programas preferidos da família, sempre dando tempo e liberdade da criança ou do adolescente se expressarem livremente, sem censuras, para conhecê-lo profundamente e saber como está seu grau emotivo.
Este papel é dos pais, embora na escola também os profissionais da educação o fazem, mas enquanto você tem um, dois, três, ou mais filhos que não consegue compreender, como espera que o professor numa sala de trinta, quarenta e mais alunos, possa perceber o que angustia teu filho?
Ser Pai, Ser Mãe, é um compromisso e uma responsabilidade, na atual conjuntura, essa criança que está aí na tua casa, tem ligações e comprometimentos contigo de vidas passadas, renegá-la é uma condição desumana e criminal, não só abordado na Legislação, como também no plano divino.
A criança precisa ser ouvida, respeitada e amada, e quando tem algo obscuro em suas vidas pretéritas, de alguma forma pode representar um peso para sua vida atual, e podem tentar romper os elos com a vida presente, uma forma de garantirem sua liberdade, muitas vezes sem compreenderem exatamente qual a extensão da morte.
No caso da criança homicida e suicida, fica uma indagação: qual o envolvimento passado dos espíritos que se entrelaçam num duelo? Desculpem a expressão "duelo", coloquei no sentido figurativo, e não para designar uma luta entre dois ou mais corpos físicos.
Pensar a questão do suicídio, pensar na questão da vida, e refletir sobre o que estou fazendo para melhorar o mundo da criança que segue ao meu lado? Tenho ouvido suas propostas e tirado suas dúvidas? Tenho dado afeto, ou só reclamado, que ele é um peso na minha vida? Reclamo, que chegou as férias, e agora tenho que aguentar sua bagunça, sua desordem e suas brincadeiras que irritam? E quantas vezes tenho que ir ao fogão, porque ele quer comer e até inventa coisa diferente para eu fazer.
Se estamos com todas estas indagações na cabeça, é porque nosso filho também não está feliz ao nosso lado e precisamos urgentemente mudar, este é o momento de pensarmos que Pai ou Mãe estou sendo para esta criatura infeliz?
Deixo esta proposta, que deve ser refletida todos os dias, e acredito que os familiares devam zelar pelo bem estar das suas crianças/adolescentes, não passando as mãos na cabeça , quando eles praticam atos que ferem as leis da ordem social, ou que são estabelecidas no lar, zelar, procurando compreendê-los, aceitá-los e acima de tudo amá-los.